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Leitura Recomendada

em 10/11/16

Um caso português, visto pela perspectiva da Duana, no Lainey Gossip - e também ela ficou espantada com a popularidade de Bryan e Brian por cá! É muito difícil sugerir nomes de uma cultura que se desconhece mas acho que uma das sugestões da Duana foi muito feliz! Leiam, que vale a pena, e venham cá dizer se não acham que Gaspar faz todo o sentido!  

Os nomes portugueses no Nameberry

em 05/11/14

Escrevi um post para o fabuloso Nameberry a respeito da tendência aristocrática que hoje em dia domina o ranking de nomes mais usados em Portugal. Não deixem de ler AQUI e de deixar a vossa opinião! 

Leitura Recomendada - Onomástica Mirandesa

em 25/09/14

Foi hoje noticiado o primeiro registo de uma bebé portuguesa com um nome mirandês, desde o seu reconhecimento  como segunda língua oficial de Portugal. A bebé chama-se Lhuzie, que corresponde a Luzia. Espera-se que até ao final do ano seja lançado um Onomástico Mirandês, que poderá servir de base a pedidos de aprovação. 

Catarina, obrigada pelo alerta! 

Leitura Recomendada - Nomes portugueses para estrangeiros

em 23/10/12

Espreitem este post no Baby Names from Yesteryear, que aborda a dificuldade em escolher um nome quando parte da família é portuguesa... 

Leitura Recomendada - Percepção social de alguns nomes

em 23/08/12

O post do Nancy's Baby Names remete-nos para uns estudos interessantes, que tentam relacionar os nomes "invulgares" com a criminalidade. Não gosto nada de generalizações, mas penso que a percepção social de alguns nomes não deve ser desvalorizada no momento da escolha. 

Leitura Recomendada - Nomes Bíblicos

em 10/08/12

Gostei muito deste post a propósito dos nomes Bíblicos...

Leitura Recomendada - Nomes e padrões sociais

em 03/07/12

Recomendo vivamente a leitura da Dissertação de Mestrado de Lucas Costa Scottini - O que o nome nos ensina? Padrões Sociais e Raciais de nomes e sobrenomes e performance escolar em São Paulo [2011],  - de onde retirei o seguinte excerto: 

"Nomes associados a alto status social tendem a ter grafia coerente com a língua portuguesa formal, possuir apenas um termo (nomes simples). [...] Exemplos de nomes de altíssimo status são Luísa, Sofia e Clara para meninas e Bernardo, Pedro e Heitor para meninos".  


Leitura Recomendada - Nomes recolhidos na ilha Graciosa

em 23/05/12

Adorei esta compilação de nomes recolhidos na olha Graciosa... Gostei especialmente de Biondina!

Leitura Recomendada - Nomes populares nos EUA

em 21/05/12

Como tinha prometido, deixo aqui alguns links de análises à lista de nomes mais populares nos EUA em 2011:



Leitura Recomendada - Práticas de Nomeação em Portugal

em 19/04/12

A propósito da conversa entre a Patrícia e a Xoru, relativamente à diversidade de nomes brasileiros e portugueses, deixo aqui a sugestão de leitura do artigo Práticas de Nomeação em Portugal durante a Época Moderna, de Robert Rowland. 

Leitura Recomendada - Nomes escolhidos pelas leitoras do Nameberry

em 05/04/12

Não deixem de ler os mais recentes nomes escolhidos pelas mães que frequentam o Fórum do Nameberry, porque tem lá escolhas deliciosas! E o mais curioso é que apenas vi um nome que não é composto! 

Leitura Recomendada: Stylish vs Popular

em 06/03/12

O post de hoje do Nameberry é muito engraçado!

Leitura Recomendada: nomes e as diferentes grafias

em 22/02/12

Regressando ao tema das diferentes grafias e o modo como a grafia influencia a nossa percepção do nome, aconselho uma vista à página do ranking dos nomes masculinos e dos nomes femininos do Name Nerds! O ranking está agrupado por grafias e consegue ser surpreendente! 

Leitura Recomendada: "You have two names"

em 09/02/12

Texto interessantíssimo, como habitualmente, da Laura Wattenberg, que aborda a questão da grafia escolhida e das diferentes formas de pronunciação de um nome. 

Leitura Recomendada - Names In Spotlight: Portuguese Names

em 24/01/12

É sempre giro ver o que é que os outros pensam dos nomes portugueses!

Leitura Recomendada: "O direito dos pais a baptizar de ridículo"

em 17/01/12

Mais um texto, desta vez da Isabel Stilwell, no Destak, que levanta o véu da polémica da escolha dos nomes "ridículos". A pergunta continua a impor-se: o que é um nome ridículo? Em Portugal, devido à tal lei que condiciona as nossas escolhas, todos achamos que conseguimos claramente definir o que é um nome próprio digno. Contudo, quando confrontados com nomes que já o são há muitos anos, mas que ouvimos pouco, achamos logo que aquilo é... bem, podem incluir aqui o adjetivo que mais vos agrada. 
Nós, portugueses, também conseguimos rotular de ridículos os nomes que nos chegam de outras partes do mundo mas acredito que, para quem não tem como se balizar, a linha que separa o aceitável do inaceitável é cada vez mais ténue. 
À partida, eu só considero "inaceitável" um nome que remeta para coisas negativas - mas o negativo para mim pode ser banal para outra pessoa qualquer. Quer queiramos quer não, estamos na área do gosto, da estética. E se hoje eu cometer a loucura de comprar aquelas botas que todas as bloggers fashionistas recomendam, tenho sempre a hipótese de, mais tarde, as arrumar a um canto e nunca mais as calçar. Trocar um nome é um bocadinho mais burocrático...

Atualização:

A propósito dos nomes ridículos, um casal francês quis registar o seu bebé como Daemon, inspirados na personagem Damon da série americana Vampire Diaries; contudo, o Estado resolveu intervir e levou-os a tribunal, invocando que o nome tinha conotações satânicas e era contrário ao interesse da criança. O advogado dos pais, por seu lado, argumentou que o nome (que tem um E a mais) não significava demónio, que se baseava na cultura anglo-saxónica e que, nesse caso, o nome significa "domar" e, além disso, a escolha do nome tinha sido feita à luz da liberdade individual. Entretanto, hoje foi noticiado que os pais foram autorizados a registar o nome.


- Leitura recomendada -
Nomes proibidos pelo Registo Civil

em 15/01/12

No Jornal de Notícias de hoje saiu um artigo intitulado "Há mais de 2500 nomes proibidos pelo registo civil", que conta com declarações do especialista em onomástica e consultor externo do IRN, Ivo de Castro,  e onde se pode ler, entre outras coisas, o seguinte: 

"O processo [de reapreciação de nomes não permitidos pela onomástica portuguesa] já não é tão restrito como antes do 25 de Abril. Pais, ainda que portugueses, mas praticantes de uma qualquer religião que não a Católica, podem atribuir nomes dessa confissão, desde que provem praticá-la. Os nomes devem, por outro lado, adequar-se à grafia portuguesa. Com o novo acordo ortográfico, por exemplo, vários desses problemas já não se porão. Passando o alfabeto a incluir o y, w e k, será possível chamar Kátia a uma rapariga quando, até agora, só era permitido Cátia". 

(Ok, mas já se pode registar Kátia, pelo menos, desde 2010...)

Além disso, em caixa, o artigo refere-se a Lyonce: tratando-se de um nome de "fantasia", não deveria ter sido aceite, porque não cumpre as tradições da Guiné, de onde o pai é originário. "O procedimento normal teria sido convencer os pais a mudar o nome ou levá-los a pedir um parecer ao consultor do Instituto de Registos e Notariado". 

Leitura Recomendada - Nomes mais procurados no Nameberry

em 27/12/11

Espreitem a lista dos cem nomes femininos mais procurados no Nameberry (e, para os interessados, fica o aviso de que amanhã as autoras publicam a lista masculina). 

Leitura Recomendada: "Pais procuram promover crianças copiando os ricos"

em 26/12/11

Outro artigo interessante, publicado em 2008, no Diário de Notícias:

Porque será que os portugueses são tão pouco criativos? O sistema de atribuição de nomes não evolui? "Vai evoluindo (lentamente e na base de um passado histórico longo), mas o fenómeno de nomeação nas sociedades europeias está ligado a modas e, por isso, observamos tanta repetitividade nos nomes" (...). 

Leitura Recomendada: "Em nome da criatividade"

Eu acho que já recomendei a leitura deste artigo do Expresso, publicado em 2006, mas como não o encontro, volto a referi-lo e aproveito para destacar esta frase:


"Quando solicitado, o catedrático dá o seu parecer sobre a legitimidade de um vocábulo, recuando à sua origem, com base na consulta de dicionários onomásticos e até de listas telefónicas, que permitem aferir se algum assinante já ostenta o nome à espera de aprovação. O simples facto de um português ter sido apadrinhado com determinado nome, legitima o seu uso no futuro".