Comemora-se este mês o centenário do nascimento da escritora Sophia de Mello Breyner, figura magnânima da nossa literatura, e a data será devidamente assinalada com uma série de eventos por todo o país. Pergunto-me se isso poderá redobrar o interesse nesta grafia, que só foi aprovada em finais de 2017. Como vimos no início do ano, notou-se um aumento do número de registos das grafias arcaicas, o que poderá ser ainda mais acentuado pela chegada de muitos cidadãos brasileiros.
Há uns anos, eu não era muito adepta de variantes de nomes que têm uma grafia muito comum em Portugal, porque achava que isso implicaria sempre que soletrássemos o nome, coisa que não sendo grave, pode ser irritante [falo por experiência própria, à conta do meu último apelido]. No entanto, com o passar do tempo, também fui aligeirando as minhas reservas e hoje estou mais aberta a variantes ou até à duplicação de consoantes. Também eu encontro algum charme em variantes que vemos com menos frequência mas não sei até que ponto é que o charme pesa mais do que o inconveniente... Qual é a vossa posição?
Nada de pH, Sofia assim com f.
ResponderEliminarNão gosto de Sofia de maneira nenhuma, portanto não há variante que me convença.
ResponderEliminarO meu nome é Sofia e eu adoro-o, mas assim com o "f", o "ph" não me convence.
ResponderEliminarNão sou fã do nome Sofia, mas também não me desagrada. Quanto à grafia, prefiro Sophia por me parecer mais elegante e alegre.
ResponderEliminarAcho a grafia Sophia bem mais elegante e tradicional.
ResponderEliminarSou mãe de uma Sofia e para mim não seria opção Sophia mas gosto desta configuração
ResponderEliminarTive uma colega de escola chamada Sophia e havia quem lhe chamasse Sopia para gozar. Como se fosse sopa.
ResponderEliminarSou sofia. Há muitos anos pensava que se tivesse uma menina lhe chamaria sophia, com ph. Agora continuo a gostar imenso do nome, mas a pôr (que não poria) era com f, só para evitar a chatice de ter de soletrar
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