Martim nunca foi um dos meus nomes de eleição e sempre achei que, dada a sua enorme popularidade, Martinho seria uma fantástica alternativa. Apesar de não ser muito comum entre os homens portugueses, Martinho não era um nome desconhecido, sendo inclusivamente um apelido que se ouve com frequência. Depois, com o aparecimento de Carminho, ainda me fazia mais sentido. No entanto, a concorrência de Martim acabou por nunca lhe dar grande espaço e, em 2018, ficou-se pelos 19 registos, já longe dos 41 de 2011, altura em que a TVI emitiu a novela Mar de Paixão, onde Jorge Corrula dava vida a Martinho Vasconcelos. E pergunto-me ainda se o facto de parecer um diminutivo não é um obstáculo...
Ainda assim, eu gosto bastante de Martinho e creio que continuará a ser uma boa opção nesta transição da tendência dos nomes medievais para os nomes mais simples. Se já era uma sugestão recorrente neste blog, creio que ainda o será mais daqui para frente!
Prefiro Martinho que o espanholado Martim, tão popular por cá. Penso que ser visto como um diminutivo pode afastar as pessoas, mas na verdade não é um diminutivo como os outros, vem do latim Martinus, que tem uma longa história em Portugal.
ResponderEliminarEu gosto bem mas de Martinho do que de Martim. Pessoalmente não simpatizo com Martim porquê não sei explicar, apenas não me encanta...
ResponderEliminarAcrescento Martino, acho um meio caminho entre o populismo de Martin e o diminutivo de Martinho. Mais sóbrio, sensato, bonito.
ResponderEliminarMartinho simpatizo só que me remete sempre para o diminutivo, apesar de não o ser. Martim não mesmo. Não gosto nadinha do nome, nem da escrita nem da sonoridade. Aposto mais em Martinho.
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