Enquanto o IRN não se dá ao trabalho de atualizar a lista de nomes que podem ser registados em Portugal, deixo-vos alguns dos que que foram escolhidos em 2018 e que, à luz das normas em vigor, deverão passar a ser aprovados para a generalidade da população:
Masculinos
- Breyner
- Carlinhos
- Carter
- Cassius
- Cauê & Kauê
- Cyro & Cyrus
- Dom
- Gavin
- Gênesis
- Indigo
- Indy
- Isaiah
- Jax
- Kairo
- Karim
- Kiran
- Lou
- Maui
- Murillo
- Ragnar
- Raoni
- Theodor
- Arabella
- Aretha
- Ásia
- Becky
- Esme
- Eve
- Fanny
- Freya
- Gia
- Hailey
- Isidora
- Katy
- Kavia
- Lilith
- Lilou
- Livian
- London
- Maresia
- Olive
- Téa & Thea
- Vienna
- Zendaya
- Zola
Se quiserem, podem ver aqui nomes que tinham sido registados em 2017 e que também não estão na lista do IRN.
Dos nomes masculinos só gosto minimamente de Gavin, que até me parece bastante usável considerando o sucesso de outros nomes como Dylan.
ResponderEliminarDo lado das raparigas gosto de Arabella, Esme, Eve, Freya, Gia, Hailey, Isidora, Lilou (é adorável e usava certamente como diminutivo! Luísa = Lilou? Aceitam-se sugestões! ), Olive, Thea, Vienna e Zola. Contudo não sei se todos eles serão "usáveis" em Portugal.
Do grupo acho que Arabella, Esme, Gia e Vienna seriam os que melhor se enquadrariam nos "modernos" importados. Não tenho muitas esperanças para Vienna, visto que Siena/Sienna não pegou e Vienna é ainda mais associado à cidade.
Adoro Ásia <3
ResponderEliminarOutros que acho especialmente interessantes:
Aretha
Freya
Gia
Isidora
Olive
Thea
Viena (assim escrito)
Indigo
Jax
Cairo (assim escrito)
Lou
Ragnar
Theodor
Carlinhos? 😂
ResponderEliminarCuriosa essa lista e intrigante os nomes indígenas brasileiros nela (Raoni e Cauê) Será que os Portugueses estão ficando flexíveis ao ponto de abrir mão dos belos e tradicionais nomes portugueses?
ResponderEliminarDiria que foram usados por brasileiros residentes em Portugal. Gosto muito de London lembra-me do filme, além da cidade obviamente. Estranhei Isidora nessa lista.
EliminarNão sei bem que pensar sobre a existência de um órgão que edita uma lista de nomes que se podem ou não registrar. Por um lado, parece-me de um autoritarismo sem lugar em países democráticos, como o é Portugal; por outro, confesso que nomes como Klleidison, que acabo de ler num documento, quase me faz iniciar uma campanha pela criação, no Brasil, de um congênere do IRN.
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