A temporada de natação já recomeçou e tenho novamente um nome para partilhar. Desta vez, não é de nenhuma coleguinha da Frederica, mas de uma senhora muito simpática, que deixa toda a gente no balneário a sorrir e que adora contar histórias de outros tempos, com a experiência de quem já há muito abandonou a juventude. Apesar de já termos conversado várias vezes, só soube na semana passada que se chama Argentina e, claro, tive de lhe perguntar o que achava do seu nome. Infelizmente, não correu como eu esperava... "Minha querida, este nome é um fardo!", desabafou. O problema parece ter começado na escola, onde as crianças implicavam com o nome, o que a levou a refugiar-se no diminutivo Tininha. Apesar do "desgosto", o nome não lhe tirou a boa disposição: "Mas se era para ter que ver com a Argentina, os meus pais podiam-me ter chamado antes Eva, como a Péron".
A mim lembra-me sempre a grande Argentina Santos. Numa família ligada ao fado, fazia todo o sentido.
ResponderEliminarBeijinhos,
Joana
Eu conheço uma Argentina que é vizinha de uma Brilhantina, sendo a 1ª Tina e a 2ª Tininha :)
ResponderEliminarA minha mãe chama-se Argentina e a sua opinião em relação ao nome é exatamente a mesma, não gosta, aliás detesta, quando era pequena também gozavam e riam-se por ser muito pouco comum, o que fez com que a minha mãe adoptasse e se apresentasse pelo seu segundo nome: Claudia. Hoje em dia já é rara a pessoa que sabe que ela se chama Argentina, basicamente somos só nós, a família.
ResponderEliminarEu adoro nomes fora do vulgar, nomes pouco populares, mas para ser sincera Argentina também não me cativa.
Também não iria gostar de ter o nome Argentina
ResponderEliminareu gosto imenso de Argentina é diferente
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