"O Telmo Correia tem aquele problema de pertencer ao PP e ter ar de queque mas depois chama-se Telmo. Não dá. Se ainda fosse, sei lá, Guilherme Telmo, agora Telmo não dá. (...) É como ter uma Carlota na bancada do Bloco de Esquerda ou o camarada Martim Bernardo à frente da CGTP".
eheh é por isso que gosto de me chamar Sónia (...) parecendo que não, o Bruno Nogueira até tem razão... se bem que eu conheço alguns petizes Afonsos e Martins que se seguirem os passos dos pais também vão ficar algo deslocados :P
ResponderEliminarAdorei o "camarada Martim Bernardo"! x) Se bem que tenho um amigo Duarte bem à frente no PCP.
ResponderEliminarMas realmente há nomes que parece que não encaixam no contexto (e muitas vezes na própria pessoa!)
Muito bem visto e engraçado!
ResponderEliminarNós, que sabemos quais os nomes mais populares, percebemos que nada disto é assim tão linear, mas gosto sempre de destacar estes exemplos porque demonstram que, na verdade, há muita gente que faz leituras a partir dos nomes próprios e mais, há muita gente que estratifica socialmente o próximo a partir do nome.
ResponderEliminarUma vez ouvi um sketch sobre que nome usar caso queira ser político
ResponderEliminarSandra Sofia Lopes da Silva
se for deputada de esquerda: Sandra Silva
se for deputada de direita: Sofia Lopes da Silva
Tive um instrutor lá na ilha cujo nome era (imaginemos) A B C D. Quando nos dava aula assinava A D, mas nas crónicas que fazia para o jornal era B C. Ainda hoje as pessoas se referem a ele pelo cargo que tem e não pelo nome, nunca ninguém sabe muito bem como o há-de chamar!
ResponderEliminarEu volta e meia tenho vontade de usar o M que está ali "escondido" (porque até gosto mais dele do que o apelido que uso, o L), mas Alexandra já é tão grande que acho que não tenho necessidade nenhuma de juntar mais nada.. Quem sabe um dia (:
Eu também assino diferentes nomes em diferentes contextos :) Dá um jeitaço hehe
ResponderEliminarPaulo, o exemplo do sketch é muito bom, e acho que corresponde ao estereótipo!