Em Portugal, o último apelido do bebé é tradicionalmente o paterno, mas a lei vigente permite que a ordem dos apelidos seja livremente escolhida e, como tal, o último apelido pode muito bem ser o materno. Não é uma prática comum e, em 2010, só aconteceu em 3% dos registos mas acho importante que as mulheres saibam que o podem fazer.
Quando registamos a Frederica, não equacionei essa opção porque o meu último apelido é um bocado difícil de assimilar e, na verdade, nem o meu próprio pai o usa socialmente. E desse lado, pensaram nessa possibilidade? Acham que seria uma decisão tranquila ou acham meio caminho andado para criar um conflito familiar? 😇