O Instituto dos Registos e Notariado actualizou a lista de vocábulos admitidos e não admitidos como nomes próprios. Ainda não tive tempo de explorar, mas é óbvio que vou procurar detalhadamente por alterações interessantes...
Como curiosidade, posso revelar que o primeiro nome que procuro sempre que a lista é actualizada é Mel... E não, ainda não é admitido como nome feminino...
Olá!
ResponderEliminarAchei tão curioso o nome do seu blog no comentário que você deixou no Gerenciando que vim aqui conhecê-lo.
E fiquei muito surpreso com o conteúdo! Muito original. Gostei mesmo dos seus textos. E também do seu layout, simples, leve e bem alegre.
Achei muito interessante este artigo. Não sei se no Brasil temos também uma lista assim, com nomes permitidos e proibidos.
Só fiquei na expectativa de encontrar meu nome em algum artigo, o que dificilmente aconteceria. Se nem no Brasil o meu nome é comum, imagino então em Portugal. :-)
Um abraço e parabéns pelo blog!
E como sabemos quais os novos nomes no meio de tantos?
ResponderEliminarsão os que aparecem a verde?
mas se forem esses são só dois que vi: Assis e Kiana.
porque haveria de Mel ser aprovado como feminino? Se é masculino deve continuar a ser.
ResponderEliminarJá é aberração Kelly ser aceite como feminino quando o aportuguesado Quéli é masculino (e respeita a origem do nome).
Adelson, muito obrigada pela visita e pelas palavras gentis! Uma vez mais, obrigada por todas as dicas que têm ajudado a desenvolver este blog! Quanto ao nome Adelson, de facto, não conhecia, mas não está muito longe do comum Nélson ;D
ResponderEliminarMaria, ainda não descobri o padrão das alterações :D Nas últimas actualizações, estava tudo igual e alguns nomes permaneciam a verde... A única alteração positiva que encontrei até ao momento também foi Assis, que passou a ser admitido sem condicionalismos. Mas já estou a trabalhar no meu ficheiro Excel lol
Anónimo, vários leitores chegam ao meu blog através do nome Mel. Acredito que muito boa gente ficaria encantada se fosse um nome feminino (influência de Diana Pereira/Tiago Monteiro). Daí a referência...