Por que é que adoramos um nome na sua versão masculina e não conseguimos pensar sequer na possibilidade de o usar numa menina, se tudo o que muda é um "a" em vez de um "o" no fim, ou vice-versa? E porque é que, noutros casos exactamente iguais, os dois géneros são usados sem restrição, como Adriano/Adriana, Ângelo/Ângela ou Cláudio/Cláudia?
Vejamos:
- Afonso - Afonsa
- Bárbara - Bárbaro
- Bernardo - Bernarda
- Catarina - Catarino
- Cíntia - Cíntio
- Clara - Claro
- Eliana - Eliano
- Filomena - Filomeno
- Gonçalo - Gonçala
- Gustavo - Gustava
- Helena - Heleno
- Laura - Lauro
- Lourenço - Lourença
- Martim - Martina
- Leonardo - Leonarda
- Lídia - Lídio
- Lígia - Lígio
- Liliana - Liliano
- Madalena - Madaleno
- Margarida - Margarido
- Mariana - Mariano
- Mário - Mária
- Marina - Marino
- Nuno - Nuna
- Orlando - Orlanda
- Ricardo - Ricarda
- Rodrigo - Rodriga
- Rosana - Rosano
- Salvador - Salvadora
- Sebastião - Sebastiana
- Sérgio - Sérgia
- Vera - Vero
- Vicente - Vicenta
A minha bisavó materna chamava-se Maria Afonsa.
ResponderEliminarAdoro Gonçala e Frederica (que não consta da lista)
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