A avó é que sabe?

em 06/08/19


Escrevi centenas de posts neste blog antes de ser mãe. Respondi a pedidos de ajuda, aconselhei o melhor que sabia, pedi aos leitores que ignorassem os comentários alheios, mas era algo baseado no bom senso e não na voz da experiência. Quando chegou a minha vez, não foi fácil seguir as minhas próprias orientações e, por momentos, também eu desmoralizei perante reacções agrestes à nossa lista de nomes. No entanto, eu tinha a vantagem de saber de antemão aquilo que me esperava e estava de sobreaviso: as avós conseguem ser muito territoriais e se não se revirem nas nossas escolhas, seremos inevitavelmente informados. Porém, há muitas pessoas que ficam verdadeiramente surpreendidas com a intensidade das críticas e que acabam este processo, que deveria ser maravilhoso, muito magoadas com as suas mães. 

Mas... e porque é que as mães não gostam dos nomes que nos encantam? As respostas são infindáveis, mas tendo em atenção o estilo predominante nos leitores do Nomes e mais Nomes, pergunto-me se não estaremos a pisar um terreno minado. Reparem: hoje olhamos com interesse para os nomes da geração das nossas avós. De certa forma, são nomes "frescos" para os nossos ouvidos, mas é bem possível que tenham estado muito presentes na vida das nossas mães. Por exemplo, eu gosto mesmo muito de Ester, nome que a minha mãe abomina, porque lhe traz à memória a professora primária que tanto a aterrorizou. 
Claro que isto não serve de desculpa para o discurso inflamado, mas eu acho sempre útil olhar para as coisas de várias perspectivas. Desse lado, há histórias de conflitos com as mães durante a escolha do nome? Receiam que possa vir a acontecer? Acham que seriam capazes de passar por cima de opiniões tão vincadas e prosseguir com a vossa escolha ou acham que as palavras ecoarão para sempre? 

26 comentários:

  1. Aqui as avós reclamaram do nome da bisneta Anna: uma achou curto demais, pouco para um nome, a outra lembrava da avó que a maltratava e também tinha esse nome. Mas as duas tiveram muito carinho pelo bebê!

    Acredito que a tendência é de maior respeito pelas escolhas do outro.

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  2. a minha mãe odeia Camila , assim como a minha sogra... eu vou ter gêmeas e pensei chamar uma de Camila ...na realidade claro que fico na dúvida pois só me dizem .”Camila não por favor “ en”Sancha nem pensar “... só d seguir com a minha opinião mas fica difícil quando sei que a escolha dos nomes dos meus filhos da sempre um grande não há primeira!

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    1. Pois eu cá adorei a dupla Camila e Sancha.

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    2. Também gosto de Sancha & Camila, mas não sei se ficaria muito confortável ao ter uma filha com um nome muito popular e outra com um nome tão invulgar...

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    3. Sim se vier a dar nunca será dupla Sancha e Camila .sao dois nomes que gosto mas que teriam que fazer dupla com outros ,claro.Tipo Sancha e Júlia , Camila e Amélia..qualquer coisa do género.zpois por muito que goste de Sancha não adoro qualquer nome invulgar que ande para aí;) mas obrigada pelas dicas.ajudam sempre!

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    4. ���� Olá, tenho uma Camila cá em casa e passei pelo mesmo com a minha sogra! Já estava na maternidade e ela ainda dizia "pensem bem... K nome!!"

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  3. Eu acho que depende muito não só das dinâmicas familiares, mas também das próprias vivências das avós. A minha mãe nasceu filha única. Teve um irmão que faleceu antes dela nascer e houve complicações durante o parto que impediram a minha avó de ter mais filhos. Foi dito à minha avó, mal lhe mostraram a minha mãe, que aquela seria a única filha que teria. Na hora de lhe dar nome, a madrinha da minha mãe (grande amiga da minha avó) cismou que lhe queria dar o nome dela: Hermínia. A minha avó aceitou, gostava do nome, achava que fazia sentido herdar o nome da madrinha (naquele tempo não havia muito mais para herdar). Moral da história: a minha avó e a amiga chatearam-se poucos anos depois, por isso a minha mãe cresceu com o peso de ter um nome que ela acha pesado e pavoroso, que ninguém sabe escrever (Ermínia? Irmínia? Ainda por cima ela é do Porto, por isso toda a gente diz mesmo 'Irmínia').

    Quando chegou a hora de nos dar nomes, nada mais simples: Joana Francisca, nada que envergonhe ninguém (tirando terem metido na cabeça que iam dar-me quatro apelidos). Dez anos depois lá achou que chamar Santiago ao meu irmão era giro (estávamos em pleno 1997, Santiago era um nome estranhíssimo no nosso meio), mas depois da intervenção - lá está - da minha avó (mas também minha e do meu pai) o miúdo ficou a chamar-se Tiago (que também não envergonha ninguém e que eu pessoalmente gosto bem mais do que Santiago).

    Chega a minha vez. Eu achava que a minha família já estaria preparada - afinal, sempre me ouviram falar de nomes como Estêvão e Humberto. Mas quando dissemos que o miúdo ia chamar-se Benjamim, foi o descalabro. Que era um nome horrível, que era o nome do tolinho da aldeia, que o miúdo ia ser um traumatizado, porque é que não lhe chamava uma cena NORMAL? Senti-me mesmo vítima de bullying a dada altura, mas percebi perfeitamente de onde vinha tudo aquilo. Não era reclamar por reclamar, era mesmo uma angústia tremenda da minha mãe, pessoa condenada a viver com um nome que não gosta.

    Mudámos o nome para Matias e guardámos segredo até ao dia do parto, e o curioso é que quando eles o foram visitar da primeira vez nem sequer perguntaram o nome, de tão fascinados que estavam com o neto/sobrinho/bisneto :D Eu sei que também não gostavam de Matias, mas depois pelo menos fecharam as matracas (e acho que o trauma de Benjamim ajudou a minorar este, bem como ter-lhe dado José como segundo nome, que é o nome do meu pai).

    Desta vez, voltou tudo. Já andava tudo a rezar aos santos para ser menina (porque se fosse rapaz ia chamar-se Benjamim, Nicolau ou Joaquim), mas quando eu comecei a falar de Gabriela vieram logo as queixinhas: porque é que eu não chamava uma coisa normal à miúda, tipo Leonor ou Carolina? (palavras da minha mãe). Desta vez optámos por uma abordagem diferente: o meu marido decidiu não contar nada à família dele (que ainda não sabe o nome) e eu contei logo à minha, do género 'é Gabriela, pronto, deal with it, nada do que vocês digam vai mudar isto'.

    A minha mãe até conseguiu conter-se (até porque eu sei que ela não gosta de Gabriela mas acha Gabi muito fofo, por isso simplesmente chama-lhe Gabi), o meu pai ainda atirou com um 'não me acredito que vais chamar Gabriela à minha neta' e pronto, passou. Acho que eu própria também estou muito mais assertiva e estou mesmo a borrifar-me para a opinião dos outros (até porque convenhamos, Gabriela não é tão arriscado como Benjamim).

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    1. Gabriela é lindooooo.. Adoro. Mas sou suspeita. Foi o nome escolhido para a minha pequena nascida o ano passado.
      Como estou em França detesto ouvir chamar DE GÁBRIÉLÁ então todos os franceses à nossa volta têm a ordem de a chamar Gabi hihihi

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  4. Também diga-se que pelo que vou lendo por aí tenho a sorte de ter uma sogra fixe, com quem sempre tive uma boa relação e que tem um perfil mais discreto do que a minha mãe. Tanto a minha sogra como o namorado (que é para todos os efeitos o avô paterno que o Matias tem) claramente não gostavam de Benjamim - embora gostassem de Matias - e disseram-no, mas de uma forma menos insistente (mas a minha sogra chama-se Margarida, tem menos traumas com o nome, menos angústias nesse campo, é professora numa escola 'chunga' por isso lida com miúdos com nomes mais estranhos e acho que o medo dela seria nós chamarmos Yuri ou Enzo ao miúdo) :D

    Mas sim, conheço quem tenha estragado relações à conta dos nomes. Tenho uma prima afastada que queria chamar João Pedro ao filho, e engravidou ao mesmo tempo do que a cunhada, que a dada altura lhe disse que queria chamar João Pedro ao filho. Isto para mim seria uma não questão (olha, eram dois primos chamados João Pedro, podia ser pior), mas para ela foi visto como uma traição enorme com contornos persecutórios e tudo (porque há três anos ela tinha dito à cunhada que um dia quando tivesse um filho ia chamar-se João Pedro, e agora a cunhada estava a roubar-lhe o nome). Deixaram de se falar ali, e a minha prima nem sequer chamou João Pedro ao filho (do género, se deixou de falar pelo menos podia pôr o nome na mesma, mas não: chamou-lhe Duarte). Agora o miúdo tem cinco anos e as moças ainda não se falam, e aliás nem se podem ver! :P

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    1. Tb tenho uma pseudo amiga que disse à cunhada que se um dia tivesse uma filha iam chamar de Melissa. A cunhada engravidou primeiro, era menina e que nome escolheu??? Melissa ahahahahah agora a minha amiga quando teve uma menina não queria dizer o nome a ninguém, vá disse me a mim e escolheu Alyssia ou o uma coisa semelhante bahhhh

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  5. Ouvi críticas negativas ao nome dos meus dois filhos mas em relação às avós (já só tenho sogra) ouvi em relação a Benedita. Qualquer coisa como "que raio de nome é esse". Mas não insistiu e agora acho que até já gosta. Lembro-me perfeitamente que a minha mãe não gostava de Beatriz. Fazia-lhe lembrar cicatriz.

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  6. A primeira gravidez é uma experiência única, sentimo-nos muito vulneráveis e fora da nossa zona de conforto durante muito tempo. Por isso, não me venham com discursos conciliadores, porque acho que os pais de primeira viagem querem e devem desfrutar de todos aqueles momentos especiais, como a escolha do nome daquele ser que carregamos durante nove meses, mas que ainda não conhecemos. A decisão final é a dos pais e ponto final. Nas seguintes podemos considerar outras opiniões e às vezes até surgem nomes bem engraçados, que não tínhamos tido em conta...

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  7. Meninas, gostaria de sugestões de pares para Lavínia?

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    1. Eu sugiro pares com nomes que também têm origem latina:
      Lavínia & Luna
      Lavínia & Marcelo
      Lavínia & Olívia
      Lavínia & Lourenço
      Lavínia & Adriana
      Lavínia & Caio
      Lavínia & Augusta
      Lavínia & Estêvão
      Lavínia & Valentina
      Lavínia & Valentim
      Lavínia & Lúcia
      Lavínia & Murilo

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    2. Adoro Lavínia! <3

      Lavínia & Angelina
      Lavínia & Áurea
      Lavínia & Bárbara
      Lavínia & Constança
      Lavínia & Eleonora
      Lavínia & Madalena
      Lavínia & Olívia
      Lavínia & Petra
      Lavínia & Teresa
      Lavínia & Viviana

      Lavínia & Caetano
      Lavínia & Conrado
      Lavínia & Frederico
      Lavínia & Gonçalo
      Lavínia & Heitor
      Lavínia & Henrique
      Lavínia & Matias
      Lavínia & Teodoro
      Lavínia & Tomás

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  8. Quando tiver meus filhos, quem irá escolher o nome será eu e meu marido...não me importo se os familiares não gostarem a princípio, eles vão se habituar ao nome com o tempo e amar o portador/a portadora dele.

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  9. Quem tem que escolher os nomes dos filhos são os pais ou a mão se for solteira, mas ninguém tem que se meter nas escolhas privadas dos outros, podem dizer que gostam mais deste ou daquele nome, mas fazer pressão ou dizer muito mal dos nomes, não é aceitável, e os pais precisam de se impor a esta cultura de bisbilhotice.

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  10. Como a Joana diz, as respostas são infindáveis. E se é “normal” uma pessoa gostar mais ou menos de um nome por causa das experiências do passado e das pessoas que conheceu, já a forma como o demonstra tem muito mais a ver com a sua própria personalidade – Mães muito controladoras ou conservadoras não terão qualquer pudor em arrasar por completo a escolha do nome do Neto, sem qualquer espécie de consideração pela ligação emocional que os Filhos possam já ter ao nome – mesmo que nunca tenham conhecido ninguém com esse nome, mesmo que não seja um nome incrivelmente estranho, mas apenas porque não está na sua lista restrita de nomes “bem”.

    E um tema relacionado – porque temos necessidade de dizer qualquer coisa sobre a escolha de um nome para uma criança? Quando conhecemos pessoas não nos sentimos obrigados a dizer se gostamos ou não do seu nome ou se é feio ou bonito. Porque não podemos simplesmente ouvir o nome escolhido pelos Pais e sorrir. Ou fazer alguma pergunta mais interessante como “Como se lembraram do nome?” ou “É um nome de Família?”.

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  11. Bem, estou muito longe de ter um filho, mas acho que quando (se) isso acontecer, o que gostaria de fazer era acordar um nome em privado com o pai da criança, e só o divulgar à família após o nascimento. Porque uma coisa é alguma avó mais conservadora dizer "Frederica é que não,por favor, isso é nome de blablabla, porque não, sei lá, Leonor, Matilde, Beatriz?" quando a bebé ainda é uma coisa relativamente abstracta, outra é chegar ao pé de uma bolinha fofinha de 3kg e ser comunicado "esta é a Frederica". Quem se vai lembrar de resmungar o que quer que seja nesse momento? :)

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    1. Acho que relamente ninguém ligaria ao nome na hora de ver uma coisinha adoravel. Mas eu não me aguentava. Aliás eu não queria menina no início pq estava em pânico. Pois se fosse menino estava escolhido Xavier há mts anos. Quando chegamos ao acordo do nome Gabriela disse logo que já podia ser menina. E foi o que veio heheh

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  12. Olá. No meu caso não foi a minha mãe mas foi a sogra. Até cheguei a pedir a vossa opinião aqui. Fez tamanho escândalo ainda no início da gravidez qd lhe dissemos o nome q estavamos a ponderar que ainda hoje, o meu filho já nasceu, não olho para ela da mesma forma. E sempre que a ouço tratar o neto pelo nome fico a ferver. Então tanta coisa e agora usa o nome que disse ser horrível e que nunca na vida iria chama.lo por esse nome?? Não me parece q algum dia vá perdoar a atitude q teve na altura. Ah e o nome é Benjamim, nada escabroso e nem por isso é mt invulgar...

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    1. Também sofri do ódio por Benjamim! Nós mudámos o nome e ainda hoje, três anos depois, temos família e amigos que falam disso ‘ainda bem que não chamaram Benjamim’ ‘ainda bem que é menina porque se fosse menino ainda lhe chamavam Benjamim’. QUE OBSESSÃO!

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  13. Desde sempre que eu disse ao meu marido que não queria palpites de ninguém, a escolha era só nossa e quando soubéssemos o sexo do bebé simplesmente comunicaríamos o nome escolhido.
    Sempre achei que se tivéssemos dois nomes e fossemos pedir palpites, corríamos o risco de a minha mãe preferir um nome, a minha sogra outro e depois era um trinta um...
    Entretanto, eu e o meu marido já tínhamos nomes definidos para menino e menina antes de engravidar. Acontece que quando engravidei, o nome que estava pensado para menina parecia que já não "encaixava". E, já nem sei como, não me saía da cabeça Maria Joana. Convenci o meu marido depois de um braço de ferro porque ele preferia Joana Maria. Quando soubemos o sexo, comunicamos o nome. A minha mãe ficou completamente surpresa, disse que pensava que íamos escolher outro nome (se calhar mais "normal") mas logo de início gostou do nome e fala sempre do nome da neta com uma vaidade só vista. O meu pai igual.
    Os meus sogros e cunhado não pouparam críticas, ou que para eles ia ser só Maria, porque Maria Joana não tinha jeito nenhum, ou porque era melhor Maria João, ou porque bla bla bla.
    Entre amigos houve piadas previsíveis com Marijuana.
    Mas cada vez gosto mais do nome da minha filha e não poderia mesmo ser outro.
    Se algum dia engravidar de novo farei o mesmo — primeiro os pais escolhem o nome, depois informa-se.

    E já agora, adoro os nomes que da Joana: adoro Matias, simpatizo cada vez mais com Benjamim, sei de um bebé que nascerá nas próximas semanas que se chamará Nicolau, Gabriela é dos meus nomes femininos preferidos de sempre e sim, Tiago é infinitamente melhor que Santiago. Força Joana, é sorrir e acenar para as opiniões alheias.
    E já agora, não sou grande fã de Francisca, mas Joana Francisca é mesmo muito bonito!!

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    1. O segundo nome Francisca é de família :) O meu irmão é Tiago Francisco, e a minha avó tem oito irmãos todos Franciscos: Luísa Francisca (a minha avó, adoro o nome dela), Emília Francisca, João Francisco, António Francisco, Manuel Francisco, Henrique Francisco, Elisabete Francisca e mais dois cujo nome agora não me recordo (que vergonha!). A minha mãe por alguma razão ficou Hermínia da Conceição, mas decidiu manter a tradição connosco. Ainda pensámos repeti-la, mas Matias Francisco parecia-nos pesado e Gabriela Francisca muito grande :D Eu gosto imenso do meu nome, embora nunca tenha gostado lá muito de Joana. Todos os meus amigos me chamam Xi ou Xizinha, de Francisca :)

      Nicolau é um nome lindo, mas por acaso até estava mais inclinada para Joaquim. A chatice é o meu marido ser muito mais conservador nos nomes do que eu, não sei se o convencia :P

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    2. Ups fui rápida no gatilho :P Só para dizer que gosto muito mais de Maria Joana do que de Maria João, que teria algum receio de piadas com Marijuana mas que acho um nome muito bonito mesmo. Na verdade acho que nunca gostei tanto do nome Joana tanto como agora, ouve-se muito menos do que antigamente e acho que está a fazer um comeback positivo :D

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  14. Aqui foi mais a minha avó que a minha mãe. A minha mãe are a gostou. A minha avó cismou que tinha de ser um daqueles nomes que eu não acho piada nenhuma pq ou esteve mt presente na minha infância ou simplesmente nomes repetidos na família (para mim está absolutamente fora de questão repetir nomes, quero que quando se fale da minha Gabriela não tenha de se dizer a filha da Mariana e do Roberto). Recusava chamar a minha filha pelo nome. Agora já vai chamando Gabi. Mas já me anda a chatear pra ter outro bebé e se for menino pra ser António como o meu tio que faleceu pouco depois de eu ter a minha filha. Que Deus me dê paciência looool

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