Segundo este artigo da revista Crescer, 8% dos pais arrependem-se no nome que escolheram para o filho. O estudo e a percentagem apresentada parecem-me perfeitamente irrelevantes, mas a notícia tem afirmações interessantes. Para vos despertar ainda mais a vontade de ler, copio esta frase:
“Seguir a tendência de nomes de uma época parece o caminho mais fácil para um possível desgosto no futuro”, explica a psicóloga e estudiosa do assunto Elaine Rabinovich".
Embora concorde com a ideia de que alguns pais se podem arrepender da escolha de um nome que, mais tarde, percebem que é popular, acho que seguir a tendência dos nomes até pode criar algum conforto porque, de certa forma, cria a ideia de inclusão...
Penso que nome de filho(a) tem de ser algum nome que nos transmite qualquer coisa de bom e especial para os pais, no meu caso ninguém da família gostava do meu nome todos pediam a minha mãe para dar me outro nome qualquer porque Fabíola era horrível e a minha mãe não abdicou do nome que tanto gostava como também não me deu outro para todos me chamarem Fabíola, hoje todos gostam e dizem que a minha mãe fez muito bem de não ter abdicado do nome preferido dela. Com o exemplo da minha mãe vou seguir também meu gosto mesmo que haja chatices como houve com ela. Acho que quando se segue o nosso gosto não há motivo para arrependimento
ResponderEliminarsim, acho que a escolha de um nome é ditado pela paixao :) e quem segue paixoes nao se arrepende...
ResponderEliminarNo meu caso aconteceu como a Fabiola. A minha familia detestou o nome de Martim, mas apesar de mt usado, sempre adorei e continuo a adorar. Hoje passado 3 anos gostam (ou se habituaram)
Com a Ema é igual ninguém gosta do nome mas não quero saber. Se calhar é por isso que nao quero por um 2º nome, assim tem mesmo de lhe chamar pelo nome :)